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domingo, 5 de maio de 2013

MINHA FAMÍLIA NO ALTAR DO SENHOR




Este foi o tema da conferência sobre família para a qual fui chamado a pregar neste fim de semana. Por isso me preocupei em entender o que é estar no altar de Deus.
A palavra “altar” tem várias aplicações em nossa língua: mesa que se usa em cerimônias religiosas, e no caso dos evangélicos é comum o púlpito ser chamado de altar. Mas o que a Bíblia ensina que é um altar? Tanto no Antigo como no Novo Testamento a palavra altar significa “lugar de sacrifício”. Ela se origina do verbo que significa “sacrificar”, “imolar”, “abater”; e do substantivo “sacrifício”.
Quando estudamos as ocorrências do termo no Antigo Testamento, percebemos que altar era um lugar de encontro com Deus. Os altares foram construídos onde Deus aparecia aos Seus servos, revelava-se a eles, e lhes abençoava (Gn 12.7s; 13.4). Neste lugar os servos de Deus também se aproximavam Dele, para manifestar sua gratidão, devoção e arrependimento, ofertando seus sacrifícios (Ex 20.24). Algumas vezes o altar era um memorial, que servia para lembrar o que Deus havia feito, uma e monumento memorial, para testemunho às futuras gerações (Js 22.10,26,28,34).
No tabernáculo os altares foram resumidos a dois: o de holocaustos e o de incenso. Num eram ofertados os sacrifícios de expiação, dedicação, ação de graças e comunhão. No outro as orações, petições e gratidão, que chegavam ao trono, simbolizado no Santos dos Santos.
Assim o altar de um lado indicava a soberania de Deus sobre a terra, que Ele estava presente, e disposto a se manifestar aos homens. E por outro também mostrava quais homens reconheciam esta soberania, aproximando-se de Deus para honrá-lo com suas ofertas. No altar a aliança entre Deus e os homens se manifestava e se renovava. No altar Deus era cultuado. No altar a fé e devoção eram demonstradas (1 Sm 16.5; 1 Rs 8.64; 2 Cr 30.17). Estar no altar era manifestar a consagração da vida a Deus.
No Antigo Testamento dois termos transmitiam a idéia de consagração. Um deles era “santificar”, que expressa a idéia de “separar”, “colocar à parte para uso exclusivo de Deus”. Assim objetos, casas, campos, cidades, tesouros, e pessoas poderiam ser consagrados, santificados, isto é, separados para o serviço exclusivo de Deus (Lv 27; Nm 7.1; Js 20.7; 2 Sm 8.11).
Pessoas que se consagravam eram movidas diante do altar de Deus, por exemplo, os levitas, que substituíam os primogênitos, que deveriam ser dedicados a Deus (Nm 8.11,16-18). As ofertas oferecidas sobre o altar também eram manifestações de consagrações, de separação para Deus (Ex 28.38; Lv 22.2). Estar no altar era manifestar consagração a Deus. Esta consagração deveria ser demonstrada numa vida pura, pronta para estar na presença de um Deus santo (Ex 19.10). Deixando de lado as práticas pagãs, das pessoas que não temiam a Deus (Lv 11.14).
A outra expressão que indicava consagração era “encher as mãos”, que dificilmente apare em nossas versões, sendo traduzida como “consagrar” (Ex 28.41). Ela significava a habilitação da pessoa consagrada, e também indicava sua disposição para servir a Deus. Estar diante de Deus com as mãos cheias era estar cheio de vontade e disposição para obedecê-Lo e servi-Lo.
Estar no altar de Deus era ter a vida consagrada em santidade e disposição para servir a Deus, cumprindo a missão que Ele havia dado.
No Novo Testamento uma passagem que expressa isso é Romanos 12.1,2. Somos exortados, diante de tudo que Deus fez por nós, a dedicarmos os nossos corpos, como um sacrifício a Deus. Isto é dedicar o que somos, que se manifesta através de nossos corpos a Deus. Antes, nossos corpos serviam ao pecado, agora devem servir a Deus (Rm 6.13,19). Este é nosso culto inteligente e consciente.
Esta dedicação inclui uma rejeição dos padrões mundanos de pensar e viver, e uma transformação aos padrões divinos. Assim iremos experimentar a vontade de Deus, que é boa, perfeita e agradável.
Uma família no altar de Deus é uma família que se aproximou de Deus através de Jesus (Hb 10.12), e que agora procura mudar seu modo de pensar e viver. Busca viver a vida familiar conforme os padrões de Deus, e não de acordo com as idéias do mundo. Que assume o modelo bíblico e não o da TV, ou do mundo da moda, ou dos artistas, e assim por diante. É uma família que procura devotar-se a Deus, vivendo conforme a vontade Dele.
Uma família no altar de Deus é uma família que se enche de vontade de servir a Deus. Entendendo que sua principal missão neste mundo é representar Deus e não buscar Seu conforto. Esta família tem compreendido que o motivo de sua existência é a glória de Deus, e está ansiosa por glorificá-Lo.
Será que nossas famílias estão no altar de Deus?

O SENHOR É O MEU PASTOR... NÃO TEMEREI


O medo é uma experiência universal, todos já o sentiram em um momento ou outro, e há os que são constantemente dominadas por ele.  Desde a infância tememos o escuro, o desconhecido, os trovões, as tempestades, a altura, etc.
Mas, o que é o medo? É a reação diante de algo que ameaça o que nos valorizamos e desejamos. Ele ocorre quando percebemos que podemos perder algo que julgamos ser importante para nós.  Pode-se experimentar o medo por ameaças à integridade física ou psicológica. Tememos a dor, o desconforto, o perigo, os desastres, os acidentes, a desconsideração, a indiferença, o desprezo, a solidão, o fracasso, a perda da honra, do nome, da posição social, etc. Mas creio ser a morte a causa maior do medo.
                O medo é ineficaz contra muitos dos perigos que tememos. No salmo 23, o salmista deixa claro que passamos pelo vale da sombra da morte mesmo tendo o SENHOR como o nosso pastor. A questão não é se vamos experimentar os perigos que tememos, mas como iremos enfrentá-los. Como passaremos pelo vale da sombra da morte?
As manifestações do medo são variadas: fuga, como Adão fugiu de Deus, Jacó de Labão, e Moisés do Faraó (Gn 3.10;  31.31; Ex 2.14,15); ira que tenta eliminar a causa aparente do medo, como Saul tentando matar Davi (1 Sm 18. 11,12); agitação do coração, como  o rei Acaz diante da ameaça de invasão (Is 7.2); mentira, como Abraão, Sara e Pedro (Gn 12.10-13; 18.15; Mt 26.69-75); tremor, como o povo de Israel (Ex 20.18); etc.
As consequências do medo também são diversas: gritos de desespero (Mt 14.26); vida atormentada (1 Jo 4.18); angústia, aflição, estresse, perturbação e perda do sono (Gn 32.7); desfalecimento, desânimo, paralisia, e falta de coragem para realizar os deveres (Dt 20.3); rebeldia e revolta contra pessoas e contra Deus (Nm 14.1-12); abandono das ordens de Cristo (Mt 14.30); etc.
O medo também pode causar atitudes positivas, como tomar cuidado diante de situações de perigo e, a mais importante, aumentar a confiança e dependência de Deus. Creio que Davi se refere a isso no Salmo 23, as situações ameaçadoras não irão assustá-lo a ponto de desanimá-lo, desorientá-lo ou desesperá-lo, mas aumentarão sua confiança no SENHOR, para que ele vença os desafios. Por isso ele diz que: Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal algum, Salmo 23.4.
                 Davi passou por várias situações de perigos, diante das quais reagiu com coragem. Quando era pastor de ovelhas enfrentou um leão e um urso que haviam tomado ovelhas do rebanho, ele tanto recuperou a ovelha da boca das feras, como as matou. Parece que o perigo lhe dava uma injeção de adrenalina, mas de fato era a confiança no SENHOR que o levava a enfrentar os perigos e dominar seu medo (1 Sm 17.34,35,37).
Uma grande demonstração de falta de medo foi quando enfrentou o gigante Golias no vale de Elá. Todo o povo de Israel ficou dominado pelo medo, mas Davi dominou o medo por causa da certeza de que Deus estava com ele (1 Sm 17.24,36,37,45-47).
Depois disso ele foi injustamente perseguido por Saul, a quem ele havia ajudado, e demonstrou coragem diante dos ataques e armadilhas (1 Sm 18.10,11,17-27; 19.8-10).  Fugindo de Saul, teve que experimentar a saudade dos parentes, a distância de sua terra, a falta de moradia, as necessidades físicas, a recusa de pessoas em ajuda-lo; etc. (1 Sm 22-29).  
                Certa vez, voltando de uma guerra, ele e seus soldados encontraram todo o acampamento devastado e as mulheres e os filhos sequestrados. Foi um momento de grande angústia, Davi ainda teve que lidar com a revolta e amargura de seus homens. Mas ele buscou forças no SENHOR (1 Sm 30.6).
Mesmo depois de rei, Davi ainda teve muitos vales tenebrosos: além de constante guerra contra os inimigos do seu povo, teve problemas em sua casa (um filho estuprando a irmã; um filho assassinando o outro, etc.). A vida de Davi não foi fácil. Não era um tempo de paz aquele! Estamos enganados em pensar que Davi podia dizer o Salmo 23.4 porque teve uma vida sem dificuldades, não, ele pode dizer isto porque tinha experimentado o vale da sombra e da morte.
                Sua confiança em Deus era maior que o medo. Quando os filisteus o pretenderam ele disse: Em me vindo o temor, hei de confiar em ti. [...] neste Deus ponho a minha confiança e nada temerei. Que me pode fazer o homem?  (Salmo 56.1,3,11).
                Quando seu próprio filho reuniu  um numeroso exército, e veio contra ele, Davi teve que fugir de sua cidade e dormir no deserto. Nessa situação ele afirmou: Deito-me e pego no sono; acordo, porque o SENHOR me sustenta. Não tenho medo de milhares do povo que tomam posição contra mim de todos os lados.(Salmo 3.5,6).
                Em outra situação extrema, de um exército se acampando ao redor dele, a confiança em Deus foi novamente declarada:  O SENHOR é a minha luz e a minha salvação; de quem terei medo? O SENHOR é a fortaleza da minha vida; a quem temerei? Ainda que um exército se acampe contra mim, não se atemorizará o meu coração; e, se estourar contra mim a guerra, ainda assim terei confiança. Salmo 27.1,3.
                Na boca de Davi o Não temerei não era uma afirmação de arrogância, mas de confiança em Deus. Para vencer o medo é preciso confiar em Deus. Quando a confiança em Deus cresce o medo desaparece. 

CUIDADO COM O QUE VOCÊ DESEJA!


Há algum tempo li a frase acima num subtítulo de um romance e fiquei pensando no significado. Pela história narrada no livro, acredito que o autor queria comunicar a ideia de que alguns de nossos desejos podem se realizar, e que isso não será nada agradável, por isso devemos tomar cuidado com o que desejamos.  
            Mas há outras razões para tomarmos cuidado com os nossos desejos. Uma delas é que nossos desejos podem ser instrumentos de forças além de nós e trazer consequências desastrosas para nós e para aqueles que nos rodeiam. Esta verdade pode ser ilustrada no capítulo 21 de 1º Crônicas.
O livro de Crônicos foi escrito para animar o povo de Deus que voltara do exílio, e viu que seus motivos de glória haviam enfraquecidos. Sua terra estava pouco habitada, a dinastia davídica estava dominada por outros impérios, o templo reconstruído não tinha o esplendor do antigo e estavam rodeados de inimigos. Mas o autor também queria exortar este povo, mostrando a razão para aquilo estar acontecendo: a desobediência às ordens de Deus; e incentivar um comportamento de obediência, que poderia mudar aquela situação.
Este capítulo introduz a parte do livro que trata dos preparativos feitos pelo rei Davi para a construção do templo. Nele é dito como Davi adquiriu o terreno onde o templo deveria ser construído.
No período narrado, Davi e o reino viviam momentos de glória, crescimento e vitórias. Então apareceu Satanás, que é o inimigo de Deus e de Seu povo. Seu nome significa “adversário”. Ele procura frustrar os planos de Deus tentando pessoas, mesmo aquelas escolhidas por Deus para cumprir uma missão. Ele seduziu e fascinou o rei Davi, e assim o incitou e o instigou a realizar um senso. A ideia da palavra é que Satanás usou de esperteza para enganar Davi e levou-o a fazer o censo.
Satanás fez isso através do desejo de autoglorificação do rei Davi, ou ainda sua inclinação de confiar na quantidade para avaliar sua grandeza e segurança. Davi foi advertido por Joabe, que mostrou que aquele ato traria culpa sobre o povo e era uma atitude abominável (21.3,6). Mas, parece-nos que Davi estava dominado por seu desejo e cego para os perigos que sua realização traria.
Devemos tomar cuidado com os desejos do nosso coração, através deles Satanás pode nos enganar e nos levar a fazer aquilo que desagrada a Deus e prejudica o Seu povo. Nossos desejos podem ser instrumentos de poderes invisíveis que estão além de nosso controle.
Satanás tentou e induziu, mas isso não desculpou Davi. Ele foi considerado culpado, e teve que arcar com as consequências de sua escolha. O próprio Davi admitiu sua culpa, e não usou a tentação como desculpa (21.8). É comum as pessoas fugirem da admissão e da culpa de seus erros, usando a desculpa de que fizeram isso porque Satanás as tentou, ou porque as pessoas a provocaram. Somos tentados, mas a queda nesta tentação é responsabilidade nossa, a culpa é nossa se cairmos, e as consequências serão nossas e daqueles que estão sob nossa responsabilidade.
Quando ouvimos Satanás e seguimos os desejos errados do nosso coração, nós desagradamos a Deus (21.7).  Ele se entristece e fica desgostoso e pesaroso, especialmente porque sabe que terá que agir para corrigir e disciplinar Seu povo. Nosso pecado afeta mais gente do que imaginamos: nós mesmos, as pessoas que estão sob nossa responsabilidade e desgosta Deus.
A realização de desejos que são contrários à vontade de Deus é uma loucura. Davi reconheceu isso (21.8). Saul já havia cometido esta loucura:  “Então, disse Samuel a Saul: Procedeste nesciamente em não guardar o mandamento que o SENHOR, teu Deus, te ordenou” (1 Sam 13.13). Depois de Davi, o rei Asa também procedeu assim: “Porque, quanto ao SENHOR, seus olhos passam por toda a terra, para mostrar-se forte para com aqueles cujo coração é totalmente dele; nisto procedeste loucamente” (2 Cr 16.9). Aliar-se a Satanás e se colocar contra os planos de Deus é uma falta de senso total. Pois é ficar ao lado do derrotado, e abandonar Aquele que pode nos fortalecer e dar a vitória.
As consequências de nossa desobediência são desastrosas. Os três modos de disciplina oferecidos a Davi eram pesados: três anos de fome, três meses de perseguição ou três dias de peste. Davi reconhece que todos eram angustiosos (21.11-13).
Quando desobedecemos a Deus, a solução é o arrependimento que confessa admitindo o erro e confia na misericórdia de Deus.  Reconhecendo que merecemos apenas o castigo de Deus (21.8,13,16,17).
O perdão oferecido por Deus deve ser apropriado do modo estabelecido por Ele. O SENHOR ordenou que Davi levantasse um altar no lugar escolhido por Deus (o mesmo local onde o SENHOR ordenara que Abrãao oferecesse Isaque e providenciou um substituto, 2 Cr 3.1). Davi recusa receber o terreno de modo gratuito, pois sabe que há um preço a ser pago, e o compra pelo equivalente a sete quilos e duzentos gramas de ouro. Deus aceita o sacrifício oferecido conforme as ordens Dele, e manifesta isso com fogo, da mesma maneira que havia enviado fogo na inauguração do tabernáculo (Lev 9.24) e que faria quando o templo fosse inaugurado naquele local (2 Cr 7.1).  Com esta expiação houve perdão e o castigo cessou.
Hoje o modo da expiação pelos nossos pecados é o sacrifício já realizado por Jesus Cristo, esta foi a maneira proposta pelo próprio Deus para propiciação dos nossos pecados (Rom 3.24,25). Da mesma maneira que não haveria perdão e cessação do castigo se Davi não tivesse buscado o perdão da maneira ordenada por Deus, hoje não há perdão e salvação se não for pela fé no sacrifício realizado por Jesus Cristo (Atos 4.12).
A resposta de Deus com fogo mostrou a Davi que aquele era o local escolhido para ser o templo de Deus, o lugar da adoração. Séculos depois Deus enviou seu Filho, que foi o templo de Deus entre nós (João 1.14; 2.21). Hoje este templo é o povo de Deus, verdade manifestada quando do envio do Espírito Santo (1 Cor 3.16).
É preciso dizer que nossos desejos podem ser usados por poderes que estão além de nós e não são controlados por nós, mas que não estão além nem fora do controle de Deus. Satanás é um inimigo, mas não um rival de Deus. Ele está debaixo do controle de Deus, o capítulo demonstra que Deus usou a suposta esperteza de Satanás e a fraqueza de Davi para que o local do futuro templo fosse descoberto e adquirido. Na tentativa de frustrar os planos de Deus, Satanás ajuda a Deus a realizar este plano. Este resultado positivo não o desculpa, pois sua intenção era a de prejudicar e não a de ajudar. A ajuda não veio porque ele assim desejou, mas por causa da soberania de Deus sobre todas as pessoas e situações, até sobre aqueles e aquelas que tentam prejudicar Seus propósitos.
Já que Deus está no controle de tudo, vamos submeter nossos desejos à vontade Dele. Assim, evitaremos que estes desejos sejam usados por forças além de nós, desagradem a Deus e tragam resultados desastrosos para nós e para aqueles que nos rodeiam. 
 

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segunda-feira, 27 de agosto de 2012

Mensagem Pr. Ernandes na IBRE.

link mensagem
http://www.youtube.com/watch?v=-EaQ4ROe_-0&feature=youtu.be

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